27 de outubro de 2010

Cineclube Guaxupé 29/out

CINECLUBE GUAXUPÉ
apresenta:


Filme: Sonhos (Yume/Dreams)
Ano: 1990
Direção: Akira Kurosawa
Duração: 119 minutos
Classificação: Livre

Sinopse:

Dividido em oito capítulos - oito sonhos diferentes que dialogam entre si - o filme traz a peculiaridade contemplativa do cinema do Japão, a música característica e os figurinos exóticos aos olhos do ocidente. Lidando com medos e vontades subconscientes, o filme traz desde um passeio por entre pinturas de Vincent Van Gogh até o recorrente pesadelo nacional com a radiação nuclear. A beleza da natureza e o horror de sua destruição, bem como tradições milenares, são os elementos que Akira Kurosawa combina em sua produção.

Serviço:
Data: 29/10/2010 - sexta-feira
Hora: 18:00
Local: Cine Teatro 14 Bis de Guaxupé
Entrada Gratuita


Realização: Instituto 14 Bis
Apoio cultural: Cine 14 Bis/ Beerock/ TecTer/ Sicoob Acicredi

Editais abertos - Fundo ProCultura

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, lançou, nesta quarta-feira (20), em Brasília, o Plano de Trabalho do Fundo Nacional da Cultura. Com a assinatura, o Ministério da Cultura (MinC) define a aplicação, até o final de novembro, de R$ 300 milhões nos oito novos fundos setoriais. De início, 15 novos editais contemplam os oito fundos (leia os blogs dos fundos setoriais ProCultura, com links de acesso abaixo).

Os atuais 15 editais receberão, juntos, R$ 87 milhões. Ações viabilizadas por convênios terão R$ 63,93 milhões e outros R$ 30,78 milhões serão usados para financiar bolsas. Até o final de novembro, 22 novos editais participantes do programa ProCultura vão contar com R$ 118,99 milhões.

Fundos setoriais

Os novos fundos setoriais tornaram-se possíveis em função da elevação do orçamento do MinC, em 2010, para R$2,2 bilhões. O fortalecimento do Fundo Nacional da Cultura (FNC) faz parte da proposta de mudança da Lei Rouanet.

Esses fundos promovem uma transição e dialogam com o ProCultura, em tramitação no Congresso Nacional. Os oito fundos setoriais são: Acesso e Diversidade; Ações Transversais e Equalização de Políticas Culturais; Artes Visuais; Circo, Dança e Teatro; Incentivo à Inovação Audiovisual; Livro, Leitura, Literatura e Língua Portuguesa; Música; e Patrimônio e Memória.

A distribuição dos recursos foi decidida pela Comissão do FNC, após a apresentação das diretrizes e ações aos Comitês Técnicos dos oitos setores. Cada comitê é formado por representantes do Sistema MinC e 10 representantes da sociedade civil, incluindo três especialistas de notório saber.

Partilha

Dos R$ 300 milhões que comporão o total dos fundos, o fundo setorial que vai contar com maior investimento será o de Circo, Dança e Teatro, com R$ 66,88 milhões. Já o de Ações Transversais e Equalização de Políticas Culturais, que reúne projetos incluídos em mais de uma área de atividade cultural, contará com R$ 64,6 milhões.

O fundo setorial de Patrimônio e Memória vai concentrar R$ 33,39 milhões, enquanto o de Artes Visuais ficará com R$ 31,5 milhões, seguido pelo de Música, com R$ 30,44 milhões. O de Audiovisual e o do Livro, Leitura, Literatura e Língua Portuguesa terão R$ 30 milhões cada, e o de Acesso e Diversidade receberá R$ 13,9 milhões.

FNC garantido para 2011

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, no último mês de agosto, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2011 com uma emenda que protege o Fundo Nacional de Cultura de qualquer forma de contingenciamento.

O FNC é um fundo público, constituído de recursos destinados exclusivamente à execução de programas, projetos ou ações culturais. O MinC pode conceder este benefício por meio de programas setoriais realizados por edital, ou apoiando propostas que, por sua singularidade, não se encaixam em linhas específicas de ação, as chamadas propostas culturais de demanda espontânea.

Confira mais informações sobre os editais:

http://www.cultura.gov.br/site/


21 de outubro de 2010

Cineclube Guaxupé 22/out

CINECLUBE GUAXUPÉ
apresenta:


Filme: 12 Homens e uma Sentença 
Ano:1957
Direção: Sidney Lumet
Duração: 96 minutos
Classificação:14 anos

Sinopse:
Doze jurados devem decidir se um homem é culpado ou não de um assassinato, sob pena de morte. Onze têm plena certeza que ele é culpado, enquanto um não acredita em sua inocência, mas também não o acha culpado. Decidido a analisar novamente os fatos do caso, o jurado número 8 não deve enfrentar apenas as dificuldades de interpretação dos fatos para achar a inocência do réu, mas também a má vontade e os rancores dos outros jurados, com vontade de irem embora logo para suas casas.

Serviço:
Data: 22/10/2010
Hora: 18:00
Local: Cine Teatro 14 Bis de Guaxupé
Entrada Gratuita


Realização: Instituto 14 Bis
Apoio cultural: Cine 14 Bis/ Beerock/ TecTer/ Sicoob Acicredi

20 de outubro de 2010

Língua, Sujeito, Política e Sociedade

JORNADA INTERNACIONAL
LÍNGUA, SUJEITO, POLÍTICA E SOCIEDADE

Universidade do Vale do Sapucaí – Univás
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Linguagem –
Linguagem e Sociedade
Núcleo de Pesquisa em Linguagem - NUPEL

Dia: 4 de novembro de 2010

Local: Salão de Eventos da unidade Fátima - Univás
Pouso Alegre – MG

Inscrições gratuitas no local.

PROGRAMAÇÃO

9h30 Abertura

Prof. Dr. Félix Carlos Ocáriz Bazzano – Reitor
Profa. Dra. Daniela Francescato Veiga – Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa
Profa. Dra. Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi – Coordenadora do Mestrado em Ciências da Linguagem
Profa. Dra. Ana Cláudia Fernandes Ferreira – Coordenadora do Núcleo de Pesquisas em Linguagem

10h Conferência
Palavras da guerra e guerra das palavras: a linguagem bélica de Paolo Sarpi
Romain Descendre

Professor Romain Descendre é mestre de Conferências de Estudos Italianos da École Normare Supérieure Lettres et Sciences Humaines de Lyon (ENS- LSH) e membro do Institut Universitaire de France (IUF). Suas pesquisas se situam no âmbito dos estudos de Filologia Política, notadamente sobre o pensamento político italiano nos séculos XVI e XVII.

14h30 Mesa-redonda
Coordenadora – Profa. Dra. Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi

Por uma teoria discursiva da resistência do sujeito
Profª. Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi

Professora Eni Orlandi é coordenadora do Mestrado em Ciências da Linguagem da Univás, coordenadora do Laboratório de Estudos Urbanos e professora colaboradora do Instituto de Estudos da Linguagem da UNICAMP. A autora desenvolve suas pesquisas nas áreas de Análise de Discurso, Epistemologia da Linguagem e Jornalismo Científico.

A cidade perversa
Prof. Fernando Hartmann

Professor Fernando Hartmann é professor da Universidade Federal de Rio Grande – FURG, diretor de Ensino e Pesquisa da Associação Clínica Freudiana de São Leopoldo e membro da Association Lacanienne Internationale. Realiza suas pesquisas nas áreas de Psicanálise, Educação, Lingüística e Análise de Discurso.

Notas sobre a subjetividade contemporânea
Prof. Lauro Baldini

Professor Lauro Baldini é professor do Mestrado em Ciências da Linguagem da Univás. Suas pesquisas situam-se na área de Análise de Discurso, trabalhando na articulação entre esta disciplina e os campos do Materialismo Histórico e da Psicanálise.

RESUMOS

Conferência

Palavras da guerra e guerra das palavras: a linguagem bélica de Paolo Sarpi (pensador político e consultor in iure da República de Veneza no início do século XVII
Romain Descendre (ENS-LSH de Lyon, França)

Depois dos anos 1606-1607, quando se deu um áspero conflito que opôs o Papa Paolo V e a República de San Marco, Paolo Sarpi continuou a instigar uma enérgica política anti-papal. Esta se afirmou, sobretudo, com suas obras: "Istoria delli Interdetto" e "Trattato delle materie beneficiare". Observa-se aí a onipresença do léxico bélico. Na situação incerta entre guerra e paz, Sarpi se mostra claramente favorável à guerra, com a finalidade de abater se não o catolicismo romano ao menos o totatus pontificial apoiado na Monarquia espanhola. O léxico da guerra vai ultrapassar o âmbito militar. E é essa análise que será apresentada.

Mesa-redonda

Por uma teoria discursiva da resistência do sujeito
Eni de Lourdes Puccinelli Orlandi (Univás)

A partir da elaboração que propusemos da teoria discursiva do sujeito (E. Orlandi, 2001), em que estabelecemos dois movimentos articulados, o da interpelação do indivíduo em sujeito pela ideologia e o da individualização dessa forma sujeito, assim constituída, pelo Estado, vamos considerar como e porque se abre a possibilidade de falhas e rupturas onde o sujeito resiste. E situamos essas possibilidades no segundo movimento (sem desligá-lo do primeiro), na relação do sujeito com o Estado e a Sociedade, tanto face sua constituição como forma sujeito histórica quanto em seus modos de individuação.

A cidade perversa
Fernando Hartmann (FURG)

Existem mecanismos, discursos, perversos que influenciam hoje o funcionamento de nossas cidades? Podemos falar de um processo de desubjetivação, quer dizer, ocuparmos mais o lugar de objeto do que de sujeito na vida política e social? Que estranho gozo seria esse de abrir mão do lugar de sujeito e se submeter quase totalmente aos discursos do liberalismo, toxicomania, pornografia, enfim lugares em que enchemos a boca para não falar? Consumimos e nos consumimos. Proponho discutir estas questões com base na análise de discurso e psicanálise devido à urgência do tema e a concepção de sujeito destas teorias.

Notas sobre a subjetividade contemporânea
Lauro Baldini (Univás)

Pretendemos abordar as mutações contemporâneas da subjetividade, relacionando-as ao campo da análise de discurso. Procura-se pensar o funcionamento ideológico a partir de uma perspectiva que leva em conta que, no funcionamento da sociedade contemporânea, os modos de subjetivação e identificação sofrem uma modificação importante para os procedimentos de análise discursiva. Para tanto, são trazidos para a reflexão autores contemporâneos que procuram abordar tais questões e propõe-se uma relação entre o conceito psicanalítico de fetiche e de estrutura perversa e o funcionamento do discurso na sociedade atual. Tais reflexões indicam que estamos diante de um novo modelo de poder, que opera de maneiras diferentes, e que isso traz consequências para uma teoria materialista do discurso, pois o que se opera, fundamentalmente, é uma relação diferente dos sujeitos com o discurso.

Informações:


19 de outubro de 2010

Cultura Digital


A Ação Cultura Digital surge como catalizadora da rede formada pelos Pontos de Cultura e como ação transversal dos Programas Cultura Viva e Mais Cultura destinada a fortalecer, estimular, desenvolver e potencializar redes virtuais e presenciais entre os Pontos de Cultura. Dentre suas atividades destacam-se o papel de facilitadora da apropriação e do acesso à ferramentas multimídia em software livre pelos Pontos de Cultura para a geração de autonomia. Esta Ação tem um caráter experimental que também pesquisa entorno das possibilidades das novas tecnologias para usos sociais e culturais e contribui para a elaboração de estudos sobre novas formas de colaboração e cooperação.

Em depoimento do ex-Ministro da Cultura Gilberto Gil, em 2004, registrado no site Cultura Digital:

“Cultura digital é um conceito novo. Parte da ideia de que a revolução das tecnologias digitais é, em essência, cultural. O que está implicado aqui é que o uso de tecnologia digital muda os comportamentos. O uso pleno da Internet e do software livre cria fantásticas possibilidades de democratizar os acessos à informação e ao conhecimento, maximizar os potenciais dos bens e serviços culturais, amplificar os valores que formam o nosso repertório comum e, portanto, a nossa cultura, e potencializar também a produção cultural, criando inclusive novas formas de arte”.[1]

A Ação Cultura Digital, antes de ser uma iniciativa governamental viabilizada pelo MinC, já era uma cultura/conceito difundido entre os vários atores, coletivos e grupos. A Cultura Digital não foi criada “verticalmente”, foi fruto da aproximação e simbiose entre os diversos atores sociais, incluindo o Estado, que estão interessados nas possibilidades da cibercultura e das Novas Tecnologias da Informação e Conhecimento para democratizar o acesso à informação e a comunicação, evidenciando ou criando novas formas de expressão.

Envolve diversos segmentos sociais, promove a diversidade cultural, descentraliza a criação, a produção e a distribuição da cultura brasileira, assim como os processos de tomada de decisão e rumos da própria Ação. A Ação Cultura Digital se materializa como um processo conjunto do poder público com a sociedade civil, principalmente grupos, movimentos e indivíduos que buscam transformações sociais e/ou situados nas periferias físicas e culturais.

Por meio da criação, apropriação difusão do acesso e democratização da tecnologia da informação e comunicação, da produção de conceitos e conteúdos abertos e do uso de softwares livres, esta ação busca apoiar o protagonismo de criadores e produtores de conteúdos. O objetivo principal é o de oferecer mecanismos e estímulos para promover a transformação das pessoas em agentes ativos na cadeia de criação, produção e circulação de informação, a partir do uso de novas e velhas tecnologias de comunicação. Aqui a tecnologia é vista como meio – não como um fim em si própria – e, dessa maneira, o que importa de fato são as pessoas, a apropriação, o uso e a inter-relação com o coletivo e a tecnologia do uso do computador.

Em 2005 e 2006 a Ação Cultura Digital mobilizou centenas de agentes culturais de todo Brasil através da realização de oficinas e Encontros de Conhecimentos Livres, nos quais foram apresentadas ferramentas livres de produção multimídia (áudio, vídeo, gráfica), alternativas de apropriação tecnológica e comunicação (rádio, metareciclagem, internet 2.0), além de promover mostras de vídeos, shows, troca de experiências, conteúdos, com a consequente potencialização da rede dos Pontos de Cultura como pano de fundo, criando rizomas tecnológicos em todo os territórios do Brasil, desenhando uma cartografia tecnológica que aponta uma verdadeira revolução da cultura digital.

Em 2007 a Ação continua por meio dos Pontões de Cultura Digital, que desde então assumiram o papel articulador dessas ações em conjunto com o Ministério e os Pontos de Cultura.

Entrevista da revista A REDE com  Sérgio Amadeu:



Informações:
Claudia Houara de Castro
Programa Cultura Viva RRMG
Belo Horizonte-MG

11 de outubro de 2010

Cineclube na Semana das Crianças

CINECLUBE GUAXUPÉ apresenta:
SESSÃO LIVRE


Filme: O Cangaceiro Trapalhão

Ano: 1983
Direção: Daniel Filho
Duração: 88 minutos
Classificação: Livre

Sinopse:
Clássico da comédia nacional. No início da década de 80, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias, mais conhecidos como Os Trapalhões estavam no auge da carreira. Com um programa de grande audiência na TV, o grupo também produziu vários filmes. "O Cangaceiro Trapalhão" foi inspirado na história de Virgulino Ferreira da Silva, o "Lampião". No longa, Renato Aragão vive um pastor de cabras que salva um bando de cangaceiros de uma emboscada. Devido a sua semelhança com o capitão do bando, ele e seus amigos são convocados para uma missão que acaba revelando-se uma armadilha. Com a ajuda de Aninha (Regina Duarte), eles conseguem fugir e, no caminho, encontram uma misteriosa bruxa-fada.

Serviço:
Data: 15/10/2010
Hora: 18:00
Local: Cine Teatro 14 Bis de Guaxupé
Entrada Gratuita


6 de outubro de 2010

Geografias Imaginárias em Guaxupé

A vivo, o Instituto Artivisão, a Malab Produções e o Instituto 14 Bis de Educação e Cultura convidam você para participar do projeto Geografias Imaginárias, que será realizado em Guaxupé, de 13 a 16 de outubro de 2010.

Geografias Imaginárias é um desdobramento do Festival vivo ARTE.MOV, que procura apresentar ao público parte do que está sendo produzido no Brasil e no mundo no campo das mídias móveis e artes locativas. Em 2010, esse projeto acontece em quatro municípios mineiros – Diamantina, Cataguases, Tiradentes e Guaxupé.

Além da exposição, haverá um encontro no Teatro Municipal com a participação de artistas, professores e pesquisadores que abordarão sobre as experiências nas áreas de arte e tecnologia. Toda a programação é gratuita e aberta à comunidade.

Confira mais informações:



Cineclube Beerock

CINECLUBE BEEROCK
apresenta:


Filme: Easy Rider - Sem Destino
Ano: 1969
Direção: Dennis Hopper
Duração: 95 minutos
Classificação: 14 anos

Sinopse:
Uma homenagem ao diretor e ator Dennis Hopper, falecido em maio de 2010. "Easy Rider - Sem Destino" marcou a sua estreia na direção, em 1969. É considerado um clássico da contracultura, movimento de mobilização e contestação social que teve seu auge na década de 60. O filme narra a viagem de dois motociclistas, Peter Fonda e o próprio Hopper, através do sul e sudoeste do Estados Unidos, com o objetivo de alcançar a liberdade pessoal. Depois de traficar drogas do México para Los Angeles, eles armazenam dinheiro dentro dos tanques de gasolina das motos e seguem rumo ao leste para acompanhar o Mardi Gras, uma espécie de carnaval que acontece em Nova Orleans. No caminho, encaram o preconceito da "sociedade" conservadora americana. Destaque para a participação do ator Jack Nicholson e para a trilha sonora focada no rock n' roll.

Serviço:
Data: 08/10/2010
Hora: 18:00
Local: Cine Teatro 14 Bis de Guaxupé
Entrada Gratuita

Realização:
Coletivo Beerock

Apoio:
Cine Teatro 14 Bis
Instituto 14 Bis

Mais informações:

 

1 de outubro de 2010

Curso Teatral Infantil - Início das aulas

Curso Teatral Infantil

Início das aulas: 04 de outubro
Dias: segundas e quartas-feiras.
Horário: das 14h às 16h.
Professora: Tuany Mancini
Duração: Outubro/2010 a Janeiro/2011
Gratuito

Mais informações: 35 3551 6669

Alunos matriculados -  (Ordem alfabética)

Abiner Felipe de Oliveira Ramos
Adriely Grazielli Garcia
Aline Armaroli Coelho
Andressa Grazielli Garcia
Arthur Moraes Ribeiro
Bianca Ester do Carmo Santos
Débora Maria de Souza
Eduarda Aparecida Borejo
Emily Venâncio Gomes
Emmanuel Azevedo Vital
Gabriel Henrique Ricciardi de Matos
Gabriela Araújo dos Santos
Gustavo de Souza Torres
Isabelle Silva Machado
Jeliel Matheus Guedes Ricciardi Souza
Kimberly Raquel de Oliveira Ramos
Leonardo Felício da Silva
Líscia Maria de Oliveira Paiva
Luan Augusto da Silva Cabral
Marco Antônio Stempniewski Chagas
Mariane Luiza Ramos Gerônimo
Marilia Gabriela Garcia
Nayara Ribeiro Cytton
Paula Cristina Silva Gomes
Rafael Araújo Messias
Sandy Gomes do Nascimento Rocha
Tais Marques Ribeiro
Thais Faria de Morais
Thauany Nandara de Magalhães
Vitor Augusto Jerônimo da Cruz


Lista de Espera
1- Ana Lívia Lourenço Dias
2- Matheus Lourenço Dias
3- Antônio Zavagli Suarez
4- Allan Luis de Castro
5- Gabrielli Madeira Vieira
6- Laura Célia dos Santos Pereira
7- Samuel Marques Ferreira Costa
8- Thamy Alice Martins Aguiar
9- Geovana Caroline Mendes
10- Joana Musse Monteiro Ferri

Apoio cultural:




 
Realização:
Instituto 14 Bis de Educação e Cultura